sábado, 25 de setembro de 2010

INSTITUTO NEO-PITAGÓRICO - I.N.P.




INSTITUTO NEO-PITAGÓRICO

ESTUDO – PERSEVERANÇA – BONDADE

O Instituto Neo-Pitagórico é frateria destinada ao estudo, ao desenvolvimento das faculdades superiores do Ser, ao altruísmo, inspirado nos Versos de Ouro de Pitágoras, para a Cultura, para a Verdade, para a Justiça, para a Liberdade, para a Paz, para a Fraternidade e para a Harmonia.
O I.N.P. não reconhece distinções de raça, nacionalidade, fortuna e posição social, nem credo religioso, filosófico ou político.

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:
A Amizade – por base.
O Estudo – por norma.
O Altruísmo – por fim.

BASES FUNDAMENTAIS:
I – Rebuscar as normas da Harmonia Cósmica.
II – Realizar a Arte (Idealismo); e a Ciência (Verdade); desvendar o Mistério.
III – Respeito mútuo – Liberdade absoluta – Fraternidade incorruptível.

ATIVIDADES

Reuniões: O I.N.P. promove reuniões mensais no primeiro domingo de cada mês, às 15:00, dedicadas à Arte, à Filosofia, à Fraternidade, etc., bem como reuniões especiais para homenagear valores morais e intelectuais, todas de caráter público.

Publicações: O I.N.P. edita obras de cultura geral, uma revista – A Lâmpada – avulsos, circulares, etc., além de mensagens e instruções particulares aos membros da Instituição.

Sede: Possui sede própria – O Templo das Musas –, realiza cursos diversos, franqueados aos amigos, mantendo com o país e o estrangeiro estreito intercâmbio no sentido de cooperar para o advento de um mundo melhor.

Cursos: A fim de aprimorar o relacionamento entre seus membros e demais amigos, o I.N.P. organiza congressos nacionais e internacionais, simpósios, seminários, encontros, palestras, conferências e Cursos de Extensão Cultural por correspondência.

Ingresso: É facultado o ingresso aos amigos que estiverem de acordo com os Princípios e Bases Fundamentais, mediante solicitação, por escrito, do interessado.


UMA INSTITUIÇÃO A SERVICO DA CULTURA E DA PAZ

No dia 26 de novembro de 1909 reunia-se com o professor Dario Vellozo, no Bosque do Retiro Saudoso, na Vila Isabel, em Curitiba, um grupo de ex-alunos e alunas, para comemorar o aniversário do Mestre, como faziam habitualmente. No desejo de continuar esse convívio edificante, resolveu-se, por sugestão do aniversariante, fundar um centro de estudos que a todos congregasse fraternal e amistosamente. Foi assim que, nesse mesmo dia, nasceu o INSTITUTO NEO-PITAGÓRICO, inspirado no antigo INSTITUTO DE PITÁGORAS, criado pelo Filósofo da Unidade, no século VI a.C., em Crótona, na Magna Grécia. Decorridos nove anos, a 22 de setembro, inaugurava-se o TEMPLO DAS MUSAS – sede mundial do Instituto – no Horto de Lísis, ao lado do Bosque dos Pitagóricos. Era a concretização do sonho daqueles idealistas, cujo labor irradiou-se pelo mundo. O planeta e a humanidade de então apresentavam aspectos contrastantes com os da atualidade. O ritmo de vida parecia mais lento, a convivência familiar mais íntima, os laços entre os estados e os países entre si quase desconhecidos; as comunicações eram difíceis e as distâncias retardavam os intercâmbios materiais e espirituais. Um livro, para vir de Paris a Curitiba, demorava meses; (o único meio de transporte intercontinental – a navegação marítima – era muito precário). Mesmo as guerras eram mais lentas e demoradas, da mesma forma que o desenvolvimento das nações. Mas o aperfeiçoamento da tecnologia e da indústria, nestas últimas décadas, modificou vertiginosamente tudo isto. Vive-se agora numa dimensão de alta velocidade e de gravíssima inflação de todos os valores humanos, olvidados os Princípios fundamentais da Ordem e do Progresso, da Paz e da Harmonia. O Instituto Neo-Pitagórico, fiel a seus Princípios estatuários, mantém-se à margem dos conflitos ideológicos e dos partidarismos hostis e agressivos. É semeador do Bem, da Compreensão, da Solidariedade e do Respeito, no mais claro e amplo sentido. Sem essas condições, a existência da Humanidade, como um todo, periclita. A democratização da ONU pode constituir-se tábua de salvação contra as tiranias de todos os matizes que infelicitam o gênero humano.

Os anseios do Mestre e daquela mocidade generosa não foram abandonados; os ideais de Liberdade, Justiça e Verdade, de Paz e Fraternidade, através da Cultura e do Amor, alimentam os altruísticos propósitos do INSTITUTO NEO-PITAGÓRICO. É uma homenagem de gratidão e de saudade ao Mestre e aos que foram para o Além.

Rosala Garzuze


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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento

Sede central do CECP

A fundação


Uma certa noite de 1902 ,Antonio Olívio Rodrigues, o idealizador e fundador do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, descansava após um dia de trabalho quando de súbito aflorou na mente uma luminosa inspirada em seus estudos espirituais. A princípio era apenas uma tímida idéia, mas ela foi crescendo e tornando-se cada vez mais nítida e consciente.
Nesta época as pesquisas psíquicas haviam acendido na França e em meados do século XIX irradiava seus clarões por toda Europa e América. As notáveis conferências pronunciadas pelo grande Vivekananda e por outros luminares no congresso das Religiões realizado em Chicago em 1893, a par das obras ocultistas de H.P.Blavatsky divulgadas desde 1877, foram logo traduzidas para o espanhol, o que as tornou mais acessíveis a A.O.R(Antonio Olívio Rodrigues) e outros estudiosos e pesquisadores.
A.O.R teve a rápida visão da conveniência em promover o intercâmbio de idéias com outras pessoas cultas, identificadas com a poderosa corrente intelectual norte-americana. Assim, em 1907, uniu-se a um pequeno grupo de pessoas fundando a primeira sociedade esotérica do Brasil, denominada “Loja Martinista Amor e Verdade”, seguida da publicação da primeira revista do gênero em nosso país, “O pensamento”, com finalidade de divulgar o magnetismo, a astrologia, a clarividência, a psicometria, a terapêutica e o psiquismo em geral.
No 3° número dessa mesma revista, em fevereiro de 1908, A.O.R lançou a idéia, bem ousada para época, da instituição da “Comunhão do Pensamento”, e concomitantemente passou a propagá-la de modo ativo, convicto de vê-la triunfante. E de fato, o ideal de uma comunhão do pensamento, isto é, da formação de uma ininterrupta cadeia mental coletiva, visando à geração de ondas irradiadoras de pensamentos de paz e harmonia entre os homens, foi facilmente acolhido com grande entusiasmo pelos leitores da revista. Adesões começaram a afluir num crescendo animador, ao passo que, paralelamente, iniciativas práticas nesse sentido foram sendo tomadas e intensificadas por A.O.R., até a eclosão do empolgante ideal no dia 27 de junho de 1909, quando se concretizou na instalação solene da Primeira Ordem Esotérica do Brasil, sob denominação de Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento.
Propondo-se a estudar as forças ocultas da natureza e do homem e a promover o despertar das energias criadoras latentes no pensamento humano, a agremiação adotou como lema e divisa os sublimes ideais de Harmonia, Amor, Verdade e Justiça. Estes potentes ideais constituem as quatro colunas mestras que sustentam o templo de nossa venerável Ordem e objetivam constituir a tônica de sua vida e de suas atividades.

Proposta do CECP

Fundado em 27 de junho de 1909, na cidade de São Paulo, onde tem sua sede na rua Dr. Rodrigo Silva, 85, Centro, é um círculo de comunhão de pensamento de seus membros e tem por fim:
a) Promover o estudo das forças desconhecidas do homem e da natureza, estimulando o amor a esta, zelando pela sua defesa.
b) Promover o despertar das energias criadoras latentes no pensamento de cada filiado, no sentido de lhe assegurar o bem-estar físico, moral e social, mantendo-lhe a saúde do corpo e do espírito.
c) Concorrer, na medida de suas forças, para que a Harmonia, o Amor, a Verdade e a Justiça se efetivem cada vez mais entre os homens.
d) Promover divulgação constante, ativa e eficiente, entre seus filiados, por meio de publicações, mediante contratação com empresas especializadas, conferências, de recomendações quanto ao máximo respeito e tolerância para com todas as religiões, credos filosóficos e correntes políticas.
e) Empregar todos os meios ao seu alcance em prol do bem comum, empenhando-se no combate aos vícios que flagelam a humanidade, quais sejam: o alcoolismo, os tóxicos inebriantes, as incontínências física e moral.
O Auxiliar, na medida de seus recursos, todo empreendimento humanitário e altruísta.
g) Incentivar entre seus membros o culto cívico dos grandes benfeitores da humanidade, o respeito às Leis e aos poderes constituídos do pais.
h) Promover a organização de um coral, a fim de estimular o desenvolvimento do sentimento musical entre seus associados e divulgar hinos e canções representativas do esoterismo.
i) Organizar e manter Biblioteca que acolha os grandes mestres do pensamento, com seção especial dedicada aos livros e oulras publicações relativos ao esoterismo. A essa Biblioteca terão acesso os associados e instituições ou pessoas que, autorizadas, desejarem fazer pesquisas sobre o esoterismo ou oulras que a Biblioteca possa proporcionar.
j) Manter em dependência da sede do Circulo Esotérico da Comunhão do Pensamento, um cenáculo destinado ao recolhimento de diretores, associados e/ou convidados, para a prática de orações e exercícios esotéricos.
k) Fomentar relações corn agremiações congéneres, quer nacionais, quer estrangeiras.
1) Empenhar-se, mediante os necessários estudos, para ser instituída uma FUNDAÇÃO que abranja todas as múltiplas atividades administrativas do Círculo, permanecendo este corn a finalidade precípua de difundir as ideias e iniciativas que embasam as atividades mencionadas, contendo-as nos limites dos ideais esotéricos.

Tattwas

Tattwas, são forças sutis da natureza, que se prendem na raiz de todas as manifestações e ao mesmo tempo, sobre os planos físico, mental e psíquico. São as cinco modificações do Swara, reflexo de Parabrah, atributo absoluto de Deus, traduzindo a Sua Sublimidade, Grandeza e Onipotência, abrangendo os atributos da Onipresença e Onisciência.
Os Tattwas (Centros de Irradiação Mental) são os grupos locais de estudo do CECP, criados em todos os Estados do Brasil, são elos que constituem a grandiosa Cadeia mágica, poderosas baterias vivas, para os irmãos do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento que, no dizer dos Mestres Iniciados, projetam no astral de um extremo ao outro do mundo a vontade coletiva, magnética, dinamizada, cuja força assim projetada, traz um grande benefício aos irmãos da Ordem, protegendo-os contra as adversidades da vida e dando-lhes coragem para enfrentar os reveses do destino, assim como, auxiliando-os na ascensão espiritual a que todos estamos fatalmente sujeitos.
Fonte Ocultura
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A MAÇONARIA


Maçonaria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria é uma sociedade discreta de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismohumanidade, os princípios da liberdadedemocraciaigualdadefraternidade e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica.
Portanto a maçonaria é uma sociedade fraternal, que admite todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raçareligião,ideário político ou posição social. Suas únicas exigências são que o candidato possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição.
Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinasateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si."
Existem, no mundo, aproximadamente 5,5 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 - (58%)- nos Estados Unidos - USA,[ 1,2 -(22%) - no Reino Unido e 1,0(20%) no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e 4.700 Lojas.

Origens da maçonaria


O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção".  O termo maçom (ou maçon), segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francêsmaçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'. O termo maçom portanto é um aportuguesamento do inglês; maçonaria por extensão significa associação de pedreiros.
Estudiosos e pesquisadores costumam dividir a a origem da maçonaria em três fases distintas
  • Maçonaria Primitiva
  • Maçonaria Operativa 
  • Maçonaria Especulativa 

Maçonaria Primitiva

Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", é o período que abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa. Há quem buscam nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas crendices primitivas a origem do sistema filosófico edoutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores, é que a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob a influência da Igreja na Idade Média.
É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito envolve a maçonaria numa penumbra histórica, o que faz com que os fantasistas, talvez pensando em engrandecê-la, inventem as histórias sobre os primórdios de sua existência. Há aqueles que ensinam que ela teve início na Mesopotâmia, outros confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Há escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria.
O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares, que foram adotados por instituições como as "Guildas" (na Inglaterra),Compagnonnage (na França), Steinmetzen(na Alemanha). O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício.

Maçonaria Operativa

A origem se perde na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas, ou seja associação de cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc.
Após o declínio do Império Romano, os nobres romanos afastaram-se das antigas cidades e levaram consigo camponeses para proteção mútua para se proteger dos bárbaros. Dando início ao sistema de produção baseado na contratação servil Nobre-Povo (Feudalismo)
Ao se fixar em novas terras, Os nobres necessitavam de castelos para sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de construção não era nobre, deveria advir do povo e como as atividades agropecuária e de construção não guardavam nenhuma relação, uma nova classe surgiu: Os construtores, herdeiros das técnicas romanas e gregas de construção civil.
Outras companhias se formaram: artesãoferreiromarceneirostecelões enfim, toda a necessidade do feudo era lá produzida. A maioria das guildas limitava-se no entanto às fronteiras do feudo.
Já as guildas dos pedreiros  necessitavam mover-se para a construção das estradas e das novas fortificações dos Templários. Os demais membros do povo não tinham o direito de ir e vir, direito este que hoje temos e nos é tão cabal. Os segredos da construção eram guardados com incomensurável zelo, visto que, se caíssem em domínio público as regalias concedidas à categoria, cessariam. Também não havia interesse em popularizar a profissão de pedreiro, uma vez que o sistema feudal exigia a atividade agropecuária dos vassalos
Igreja Católica Apostólica Romana encontra neste sistema o ambiente ideal para seu progresso. Torna-se uma importante, talvez a maior, proprietária feudal, por meio da proliferação dos mosteiros, que reproduzem a sua estrutura. No interior dos feudos, a igreja detém o poder políticoeconômicocultural e científico da época.

Maçonaria Especulativa

Maçonaria Especulativa  corresponde a segunda fase, que utiliza os moldes de organização dos maçons operativos juntamente com ingredientes fundamentais como o pensamento iluminista, ruptura com a Igreja Romana e a reconstrução física da cidade de Londres, berço da maçonaria regular.
Com o passar do tempo as construções tornavam-se mais raras. O feudalismo declinou dando lugar ao mercantilismo. Com consequência o enfraquecimento da igreja romana. Havendo uma ruptura da unidade cristã advindas da reforma protestante.
Superada a tragédia da peste negra que dizimou a população mundial, particularmente da Europa, teve início o Iluminismo no século XVIII, que enfatizou a razão e a ciência para explicar o Universo, em contraposição à .
Inglaterra surge como o berço da Maçonaria Especulativa regular durante a reconstrução da cidade após um incêndio de grandes proporções em sua capital Londres emsetembro de 1666 que contou com muitos pedreiros para reconstruir a cidade nos moldes medievais.
Para se manter foram aceitas outras classes de artífices e essas pessoas formaram paulatinamente agremiações que mantinham os costumes dos pedreiros nas suas reuniões, o que diz respeito ao reconhecimento dos seus membros por intermédio dos sinais característicos da agremiação.
Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete chaves, eram estudados publicamente.Todavia o método de associação era interessante, o método de reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriomente. Em vez de erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal.

Maçonaria e religião

A Maçonaria Universal, regular ou tradicional, é a que professa pela via sagrada, independentemente do seu credo religioso, trabalha na sua Loja sob a invocação do Grande Arquitecto do Universo, sobre os livros sagrados, o esquadro e o compasso. A necessária presença de mais do que um livro sagrado no altar de juramento, reflecte exactamente o espírito tolerante da maçonaria universal e regular.
Grande Arquiteto do Universo, etimologicamente se refere ao principal Criador de tudo que existe, principalmente do mundo material (demiurgo) independente de uma crença ou religião específica.
Assim, 'Grande Arquiteto do Universo' ou 'G.A.D.U.' é uma designação maçônica para uma força superior, criadora de tudo o que existe. Com esta abordagem, não se faz referência a uma ou outra religião ou crença, permitindo que maçons muçulmanos, católicos, budistas, espíritas e outros, por exemplo, se reúnam numa mesma loja maçônica. Para um maçom de origem católica, por exemplo, G.A.D.U. o remete a Deus, enquanto que para um muçulmano se referiria a Alah. Assim as reuniões em loja podem congregar irmãos de diversas crenças, sem invadir ou questionar seus conteúdos.