MORTE OU TRANSIÇÃO?
Cris R. Warken, F.R.C
A humanidade, geralmente, considera a morte como o fim absoluto de tudo e, portanto, com desespero e tristeza. A morte é definida como total cessação de todas as funções vitais. Esta definição, contudo, refere-se apenas ao aspecto puramente físico da vida.
Há outros planos de vida ou existência e cada um deles tem seu modo próprio de consciência. Cada um de nós deve evoluir e desabrochar para maior captação e compreensão dos inúmeros e aparentes segredos da natureza.
O amor universal de Deus e do homem é uma função espiritual, embora só possa ser compreendida mentalmente. Deus é amor e bondade. E Ele não pode ser o criador da vida e depois destruí-la. A vida é eterna. Esta vida é uma escola de experiências, com muitas oportunidades para aprender e progredir. E quando estamos preparados, passamos para uma fase mais avançada de existência.
Os místicos, em especial os Rosacruzes, chamam de “transição” esta passagem de um lugar ou condição para outro, com a cessação das funções vitais do corpo. À vida segue a vida.
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