domingo, 25 de outubro de 2009

HOMENAGEM - Dr. ROSALA GARZUZE


REUNIÃO DE 1º DE NOVEMBRO DE 2009

Homenagem do Instituto Neo-Pitagórico ao Prof. Dr. ROSALA GARZUZE, que esteve à frente desta Instituição nos últimos 72 (setenta e dois) anos (1937 a 2009).

LOCAL:
INSTITUTO NEO-PITAGÓRICO
Rua Professor Dario Vellozo, 460
Vila Izabel

HORÁRIO:
15:00


O médico Rosala Garzuze faleceu ontem ao meio-dia. Ele estava internado no Hospital do Trabalhador há uma semana, e tinha 103 anos. Garzuze era presidente do Instituto Neo-Pitagórico. O corpo foi velado na capela 2 do Cemitério Parque Iguaçu e o sepultamento será hoje, às 11h.

A causa da morte não foi divulgada. Garzuze deixou duas filhas e dois netos, cujos nomes também não foram divulgados. Nascido no Líbano, o médico veio para o Brasil com três anos.

Viveu boa parte de sua vida em Irati. Médico patologista, atuou durante muitos anos como professor de Patologia Clínica do curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Em entrevista ao Paraná Online em 2006, o professor dizia que “ensinar era uma de suas grandes paixões”. O médico também era filósofo e escritor. Por 71 anos foi presidente do Instituto Neo-Pitagórico.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

SILÊNCIO E MANSIDÃO



Por Swami Sarvananda
Sacerdote Expectante do 2º Grau (in memorian)

(Extraído do Boletim Frater - Informativo da OSA - ANO III - Nº 13 - JAN/1998)

Não constitui maior mérito adquirir uma relativa mansidão quando se tem a orientação de um conhecedor do gênero humano, como era indubitavelmente Sri Sevãnanda, um alquimista das almas humanas.

Esta qualidade, a mansidão, indispensável à abertura das faculdades interiores, porém, implica outra, que é a aquisição se um silêncio mental, não sendo imaginável um homem manso de mente agitada.

Sem querer nem poder julgar, considero proeza um homem de caráter forte, às vezes muito determinado no cumprimento de uma meta vital coletiva, chegar a imprimir mansidão nos membros de uma Comunidade cujo funcionamento está baseado na autodisciplina.
É sintomático que o Mestre não se deixava influenciar pela pressão automática provinda de fora para aderir ao modo de ser do “todo mundo”, razão pela qual sofreu com a incompreensão dos seus contemporâneos, entre outros atraindo sobre sua pessoa a ira de alguns chefes da vizinha Academia Militar das Agulhas Negras, por continuar divulgando dados acerca de OVNIs, assunto proibido naquela época, recebendo como resposta vôos rasantes de aviões de caça nos ares do Ashram. Quase ninguém teve conhecimento desses fatos.

Entretanto, e apesar das aparências, o Mestre tinha um caráter suave e bem manso quando não havia provocações. E esta mansidão culminou com o fato de nunca obrigar quaisquer Residentes do Ashram a fazer o que ele acreditava ser melhor para seu bem-estar espiritual. Isto é do próprio Residente.

Este modo de trabalhar, no cumprimento da missão que se “encasquetou’ - termo pelo Mestre utilizado - a si próprio, era levar a bom termo, se possível vitoriosamente, a conduzir um punhado de gentes provenientes destes mesmos pagos e também do estrangeiro à difícil meta de adquirir um auto-aperfeiçoamento, baseado nas rigorosas regras dos Cavaleiros Andantes do Oriente e dos desapegados e meditativos Swamis orientais.

Deu no que deu: da constante enxurrada humana que se revezava continuamente no Ashram de Resende, na tentativa de beliscar uma pepita de ouro espiritual das que caíam dos céus por seu intermédio, com a bênção dos Chefes das grandes Correntes Místicas das duas metades do Globo, acabaram sobrando na ativa apenas dois casais: os Peregrinos, e os atuais Sarvas de Belo Horizonte, sobrevivendo da notável experiência que foi o “Monastério Essênio e Ashram de Sarva Yoga” que ele fundara junto com sua Esposa e Companheira de Labor, Swamini Sádhana.
Posteriormente juntaram-se à Obra os fiéis Thoth e sua esposa Ischaïa.

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Suddha Dharma - Ou, como chegar aos segredos do homem


Texto baseado nos livros sagrados do Suddha Dharma Mandalam e revistos por Ubiratan Schulz
O que é Suddha Dharma? Quem nunca ouviu falar de Mu, Lemúria, Atlântida ou Terra-Mãe? Dos Anciãos desses países, que se tornaram altamente desenvolvidos e formaram doze escolas para educar o povo? Quem nunca ouviu falar dos 7 ou 12 raios?

Essas escolas ensinavam ao povo os elementos básicos da vida, as ciências naturais e todas as formas de psicologia e desenvolvimento mental. Esses mesmos Mestres fundaram uma Décima Terceira Escola só para os anciãos e homens mais sábios, dotados de grandes capacidades e poderes mentais. Exigia-se dessas pessoas uma disposição inteiramente positiva, amorosa, altruísta e generosa, com um equilíbrio cármico positivo.

Como aconteceu a tantas outras civilizações e povos antigos, cataclismas e mudanças ocorreram com o tempo. As doze escolas foram dissolvidas, mas a Décima Terceira, com seus Mestres, percebeu que o mundo precisava de ajuda e se estabeleceu no Himalaia, tornando-se assim a ordem conhecida como Grande Irmandade Branca, GOM ou Governo Oculto do Mundo, a Fraternidade Branca do Himalaia, a Loja Branca, a Loja Oculta, a Maçonaria Oculta ou Secreta — hoje em dia chamada de Fraternidade Branca Universal. Ou, como é conhecida ocultamente, esta Augusta Assembléia de Hierarcas, pelos Mestres e Dasas (membros consagrados): Suddha Dharma Mandalam.

Esta milenar instituição, conhecida na literatura oriental com o nome de Suddha Dharma Mandalam, tem sob a sua custódia os tesouros da ciência sagrada e se manteve oculta do mundo durante mais de doze mil anos. Segundo seus preceitos, seus membros trabalham silenciosamente pelo bem estar e progresso de toda a humanidade.

É uma Hierarquia Espiritual que acompanha e comanda a evolução na Terra. Apenas no inicio deste século a Fraternidade Branca Universal se deu a conhecer publicamente, durante o ano de 1915. Percebendo os momentos críticos pelos quais passaria a humanidade e reconhecendo o necessário amadurecimento e interesse, seus líderes permitiram que os princípios básicos e sistema de treinamento da ordem fossem revelados, juntamente com a publicação de textos antigos reveladores, até então guardados nas grutas do Himalaia.Um de seus discípulos assumiu esta tarefa, o Presidente da Alta Corte de Justiça de Madras, Chanceler da Universidade Madras, Índia, Swami Subrahmanyananda (Dr. Sir. Swami Subramanya Aiyar (K.C.L.E) LL.D.).A ele coube a missão de tornar pública a existência, objetivos e constituição desta Fraternidade.

O Swami publicou numerosos artigos nas revistas hindus, nos quais anunciou ao mundo que esta antiqüíssima e hermética escola estava abrindo as portas da iniciação, e o único requisito para pedi-la seria um sincero propósito de cooperar no trabalho da Grande Hierarquia Branca. Em seus escritos, Subrahmanyananda fez conhecer, além da constituição da Suddha Dharma Mandalam, as diversas categorias de iniciação que os Mestres outorgam a seus discípulos para ajudá-los no trabalho de aperfeiçoamento físico, mental e espiritual. Estas publicações foram traduzidas em diversos países, resultando na solicitação de ingresso na Instituição por parte de muitos aspirantes, que tiveram a felicidade de contatar a grandiosa Fraternidade Branca.

Análise Histórica
Sempre que vamos analisar a história seja de um povo, de um acontecimento ou Instituição, podemos fazê-lo de diferentes maneiras. Uma delas seria contar fatos marcantes ou personagens importantes. A Suddha Dharma Mandalam possui abundantes e diversificadas histórias, muitas delas fantásticas aos olhos dos menos afeitos a estudos esotéricos, pois relata a maneira como a Fraternidade Branca se manifesta através desta instituição e a utilização dos poderes dos Grandes Hierarcas em benefício da humanidade.Podemos dividir a história da S.D.M. em quatro fases, não exatamente cronológicas, mas que caracterizam determinados aspectos da maneira como o trabalho foi e tem sido desenvolvido.

Estas quatro fases são:
1 – Suddha Dharma Mandalam como Grande Fraternidade Branca Universal
2 – Revelação e contato formal com a humanidade
3 – Período pós-revelação
4 – Período atual - Suddha Dharma Mandalam como Grande Fraternidade Branca.

A tradição de todas as religiões reconhece a existência, desde tempos imemoriais, de uma organização esotérica dedicada ao bem estar e emancipação espiritual dos seres sobre a face da Terra. Seus membros estão sempre dedicados a compartir, para cada raça e país, leis ou aspectos particulares da Eterna Religião (Sanátana Dharma), segundo requeiram a ocasião e circunstâncias. Esta Assembléia tem seu ‘quartel-general’ ao norte das florestas de Badari, no Himalaia, e é composta de muitos Mahatmas, Siddhas e grandes Rishis. Alguns membros da organização fazem sua aparição no mundo físico como os Irmãos Maiores, fundadores de religiões e Grandes Mestres.Esta grande instituição é dirigida pelo senhor da evolução da Terra, conhecido como Sri Bhagavan Narayana, que se manifesta como Sri Yoga Devi, Naradeva, Kumara e Dakshinamurti, no desempenho de suas diversas funções. E, conforme a tradição de cada escola, ele é também reconhecido como Melquisedek, Sanat-Kumara, O Senhor do Mundo, Deus Planetário, etc.

Desta plêiade de mestres e seres iluminados, muitos vivem em corpos sutis atuando desde planos gloriosos. Outros ocupam corpos físicos, seja por curtos períodos — para desempenharem determinadas atividades sob as ordens de Bhagavan Narayana —, seja por centenas ou milhares de anos. Assim, aqui e ali se tem contato ou ouve-se falar de um grande ser, que se destaca por sua sabedoria e poderes espirituais, quase sempre cercado de um grupo de discípulos, que realiza seu trabalho de maneira muito discreta e que, quase sempre, não permanece no mesmo lugar mais do que alguns dias. Estes seres, apesar da discrição e reserva, ainda que fisicamente distantes uns dos outros, mantêm um elo espiritual, formando uma grande irmandade que trabalha de maneira harmônica e silenciosa.

Sob a custódia destes Mestres encontra-se um conjunto de textos sagrados, muitos deles totalmente desconhecidos pela humanidade, e outros sendo os originais de textos conhecidos e reverenciados. Estes iluminados são os responsáveis por conduzir discípulos em um rigoroso treinamento, visando o despertar da consciência átmica. O treinamento está baseado na mais pura tradição espiritual, ministrado nas antigas Escolas de Sabedoria pelos hierofantes e patriarcas. Entre seus discípulos estão pessoas que se dedicam inteiramente ao treinamento espiritual, afastadas da vida secular, enquanto outros continuam desempenhando suas atividades na sociedade, dedicando-se às práticas introspectivas e ao caminho da auto-realização. Estas duas funções — guarda dos textos sagrados e treinamento yóguico — são as principais atividades da Hierarquia no aspecto de instrução.

A maneira com que desempenham seu trabalho é, muitas vezes, misteriosa e incompreensível para a maioria de nós, pelo fato de que a perspectiva com que estes seres enxergam o mundo é muito mais ampla do que somos capazes de conceber. Isto pode ser observado, com muita evidência, conhecendo-se a história da fundação da Sociedade Teosófica por dois destes mestres, e da Suddha Dharma Mandalam. Em alguns momentos da história da humanidade esta instituição abre algumas de suas portas ao mundo, outorgando iniciações, conduzindo o treinamento de aspirantes e revelando textos sagrados. Isso ocorreu no início deste século, quando tais mestres perceberam que se avizinhava um momento de transição da evolução humana, e que haveria um maior estímulo interno e externo para a busca de auto-realização por um número maior de pessoas.

Como Ingressar no Suddha Dharma?
Há formas diferentes para se entrar na Fraternidade. O primeiro passo é pedir ingresso como discípulo, em preparação. Estes são consagrados e vão recebendo lições graduais que o capacitam para uma verdadeira iniciação espiritual. Essas iniciações podem ser dadas por um Mestre físico ou espiritual, que são os arcanjos. Em sânscrito, arcanjos são os Siddhas, ou Mestres de Poder. Enquanto não se recebe a iniciação espiritual, não se pode dizer que é realmente um membro aceito pela Hierarquia Divina da Fraternidade.

A Hierarquia Branca se compõe de Grandes Seres, que vieram a este mundo terrestre de outros planetas, onde a humanidade é muitíssimo mais avançada que a nossa. A cabeça principal dessa Hierarquia é o Divino Senhor da Terra, Sri Bhagavan Narayana, o Deus Pai. Ele é acompanhado por um excelso espírito com qualidades femininas de amor, compaixão, doçura, paz e sabedoria, conhecido como a Mãe Divina – Sri Yoga Devi.

O Deus da Terra, dirige a evolução acompanhado de 32 Siddhas (arcanjos), 4 Kumaras (arcanjos iniciadores), 7 Senhores dos Sete Raios (os sete selos do Apocalipse) e os Sapta Riskis. Dentro do Suddha Dharma Mandalam há uma hierarquia que se chama Hamsa Yogui, cuja missão é explicar os mistérios dos livros místicos (livros misteriosos). Por isso a sociedade promove o estudo e o esclarecimento dos livros sagrados de todas as religiões: os Vedas, o Mahabarata, o Corão, a Bíblia, o Bhagavad Gita, etc.

Esta Hierarquia é que comanda a vinda de avataras à Terra. Há, por toda parte, uma expectativa em torno de um novo Avatar neste inicio de século. Nós sabemos que o atual já nasceu. Seu nome místico é Sri Bhaghavan Mitra Deva, que foi recebido e consagrado pelos Mestres do Himalaia. Ele nasceu em 1919, na lua cheia de janeiro, e apesar da sua idade terrestre sempre se apresentará com a aparência de 16 anos.

Esta notícia é o que há de mais importante a ser dito pelo Suddha Dharma Mandalam. Existe, sob a custódia deste descenso, uma ordem interna específica da S.D.M., chamada Mitra Brinda — seres escolhidos para a manutenção do trabalho deste grande Ser.

Quando Sri Bhaghavan Mitra Deva tinha 1 ano e 9 meses, recebeu a primeira iniciação das mãos do Grande Deus da Terra. Então o menino fez seu primeiro grande discurso na presença dos Mestres. Nesse discurso, ele dividiu a Humanidade em três partes: Primeiro chamou de homens bestas aqueles que vivem como animais, comem, procriam, agridem, roubam e matam para satisfazer seus instintos. Em segundo lugar estão os que chamou de humanos, aqueles que crêem em algo superior, trabalham pelo bem estar comum, desenvolvem certa fraternidade. E por fim, os grandes santos, a quem chamou de divinos, porque mediante sua pureza física e mental projetam o homem para o futuro.

Por meio de práticas místicas, eles alcançaram o despertar do Deus superior (supraconsciência), o Espírito Santo, que vive no coração de cada ser humano. O supremo Deus é onipotente, mecânico e consciente do poder infinito. Sri Bhagavan Narayana é o nome de uma semente contida no Para-Brah-Man, a qual evolui através do ilimitado tempo passado até chegar a ser atualmente o Supremo Chefe da Evolução de todos os Seres de um planeta habitado. Existem milhões de Narayanas, pois os governantes dos mundos são considerados como tal. “Sou Narayana, o Senhor da vontade pura, e proclamo ao mundo Minha doutrina, que dá vida e luz a toda a criação” (Sanátana Dharma Dipika, pg. 168, verso 248/252).

O Avatara Rama, como também Krisna, Cristo, Mitra Deva e outros desses Excelsos Seres, são representantes do poder e vontade de Narayana, Senhor do Mundo. É por isso que quem venera a qualquer um deles, honra simultaneamente a Sri Bhagavan Narayana. Não posso deixar de mencionar que também existem os Avataras mulheres, dependentes da Divina Mãe Sri Yoga Devi. Elas são as mães virgens, que dão corpo a estes misericordiosos seres já referidos.

Revelação e Contato Formal
Pela primeira vez revelavam-se determinados detalhes da constituição e atividades desta Grande Fraternidade, como por exemplo, a sede central nas florestas de Badari, com suas cinco aldeias, seus moradores, o papel que corresponde a cada hierarca, etc. Os oficiais superiores permitiram também que determinados textos sagrados, guardados nas Grutas do Himalaia sob a vigilância destes Grandes Seres, chegassem às mãos do Pandit K.T. Srinivasacharyar — um grande erudito e outro importante personagem desta história — para serem revelados ao mundo.

Alguns textos já eram popularmente conhecidos, como o Bhagavad Gita, porém apresentava-se o original desta obra, com características muito importantes para o estudante. Outros eram conhecidos apenas por alguns poucos yoguis e lançavam uma nova luz sobre diversos ensinamentos sagrados, apresentando uma cultura do homem integral. Anunciada a existência da S.D.M., muitos fervorosos aspirantes solicitaram sua inscrição e treinamento.

É curioso notar que, segundo Swami Subramanyananda, no momento no qual ele escrevia seu primeiro artigo que anunciava ao mundo a S.D.M., não havia na Índia mais do que dois mil membros da Instituição, o que nos parece significar que já havia um grande trabalho sendo realizado de maneira muito discreta, antes mesmo que o público tivesse acesso à Instituição. Na Índia, Ceilão, Inglaterra, América Central, Argentina, Chile, Espanha, Brasil, ou seja, com grande intensidade na América do Sul, várias pessoas tiveram acesso à iniciação, fazendo surgir um grande trabalho que se completava pela publicação dos textos mencionados acima e um grande esforço de conhecê-los e realizar seus elevados ensinamentos por parte dos discípulos.

Outros personagens tiveram grande importância no desenvolvimento do trabalho da S.D.M. nesta fase. Entre eles, podemos citar:

Sri Vasudeva Row: residindo em Madras, foi um grande colaborador, para o trabalho do Swami Subramanyananda e Pandit K. T. Srinivasacharyar e como elo de transição para a terceira fase, que será descrita em seguida; Arulambalaswami: fundou um ashram no Ceilão, onde desempenhou um papel muito importante na disseminação e vivência da Doutrina Suddha. Recebeu elevadas iniciações dos Mestres; Kam Das Yoguim: secretário do Ashram do Ceilão e elevado iniciado, foi também um importante elo de ligação com a terceira fase pelo contato estabelecido por ele com os Grandes Seres; Brahma Yogui Dasa: um grande erudito, cujos conhecimentos foram expostos através da revista The Suddha Dharma, publicada posteriormente; Vájera Yogui Dasa: professor Benjamin Guzmán Valenzuela, conhecido e premiado pintor chileno, um grande iniciado e líder do trabalho da Suddha Dharma Mandalam no Ocidente.

Graças a ele, estes ensinamentos foram estabelecidos na América. Além disto, teve papel importante na ajuda pecuniária para a publicação dos Textos revelados pelos Mestres. Não nos esqueçamos também de muitos outros seres, não mencionados aqui, que exerceram um importante e silencioso trabalho, ficando aqui nossa homenagem.

Período Pós-Revelação
Este período foi marcado pelas atividades de dois personagens, fundamentais para a consolidação mundial da S.D.M. como instituição. São eles: Sri Janárdana e Sri Vájera Yogui Dasa. Entre 1929 e 1934, os membros da S.D.M. continuaram desenvolvendo seu trabalho na Índia, aguardando que os mestres definissem as atividades a serem executadas após a ausência do Swami Subramanyananda e Pandit Srinivasacharyar. Em 1934, assume as atividades da organização Sri T.M. Janárdana, em Madras.

Podemos dizer que os aspectos básicos do trabalho dessa terceira fase, sob liderança de Sri Janárdana e Sri Vájera, foram a divulgação da doutrina através da revista The Suddha Dharma e a publicação de diversos livros, preparação para as iniciações e o estabelecimento da instituição. Uma das atividades principais desenvolvidas nessa fase — já iniciada no período anterior — foi o estabelecimento de ashrams e grupos de estudo em diversas partes do mundo, principalmente na América.

Nunca seria demais, em qualquer história da S.D.M., destacar o trabalho realizado por Sri Vájera que, desde os primeiros momentos em que Swami Subramanyananda revelou externamente a existência da Hierarquia, reuniu um grupo de estudantes e dedicou-se integralmente a conhecer e divulgar os ensinamentos Suddhas.

Recebeu diretamente dos Mestres da Hierarquia elevadas iniciações, obtendo grandes experiências espirituais; publicou vários textos Suddhas em castelhano, fundou e orientou ashrams e discípulos espalhados pela América e Europa por mais de 60 anos, tendo passado aos planos sutis em 12 de Setembro de 1984.

Período Atual
As sementes plantadas por Sri Vájera foram germinando em vários locais, sendo que, em inúmeras cidades do Brasil, Chile, Argentina, Espanha e outros países, os ashrams se estabeleciam e surgiam lideranças. No Brasil, em 1981, Sri Vájera e Sri T.V. Anatram (outro mestre iniciático), iniciaram alguns membros como Gnana Dhata, ou instrutores oficiais do Mandalam. Dentre eles, destaca-se até hoje o Gnana Dhata dr. José Ruguê Ribeiro Júnior, responsável pela instrução de ashramas existentes em São Paulo, Brasília, Juiz de Fora e Uberlândia, além de membros em todo o país.

Os princípios fundamentais da S.D.M. em suas relações com os demais, são os seguintes:
1 – Ahimsa (não violência);
2 – Sathyavachana (veracidade);
3 – Loka Kainkaria (serviço desinteressado a todos os seres);
4 – Dhiana (meditação).

Os ensinamentos que os discípulos recebem estão de acordo com os postulados da Ciência Mística Experimental, estudada e devidamente classificada há milhares de anos pelos Mestres da Hierarquia Branca. Esta ciência divina é chamada no oriente de ‘Suddha-Raja-Yoga’, sendo ensinada aos estudantes de acordo com suas tendências e preparação.

A prática de seus princípios nos levará, seguramente, ao mais alto grau de progresso, derramando em nosso coração a alegria dessa inefável Paz que compenetra o infinito.

O método Suddha se baseia em três grandes aforismos:
1 – Sarvam Tat Kalvidam Brahm – Tudo é verdadeiramente Brahm (Deus);
2 – Sarvam Brahma Swabhavayam – Tudo é de natureza de Brahm (Deus);
3 – Sarvam Avasyakam – Tudo é necessário.

Em todos os povos do mundo se encontram menções mais ou menos veladas sobre a existência da Divina Hierarquia. O nome Suddha Dharma Mandalam, se compõe de três elementos, que significa livre de impurezas; dharma, que denota aquilo que governa e protege os seres humanos; e mandalam, indicando organização ou sociedade. Portanto, Suddha Dharma Mandalam é o nome que corresponde a uma organização da máxima pureza, tão antiga como o tempo, que ensina um modo de vida de acordo com o Dharma que protege as almas dos seres humanos.

Antes de finalizar, parece conveniente repetir as palavras do próprio Narayana: “Eu sou o Rishi nascido de um Hamsa de Brahmam e radiante com sua luz. Desci de Vishinu a Badari Vana para o bem do mundo. Sempre que, Oh! Bhárata!, decai a retidão e sobrevém uma preponderância da injustiça, então Me manifesto como um Siddha, para ensinar o verdadeiro conhecimento do Sanátana Dharma”.

Para que esses misteriosos versículos possam ser compreendidos, é preciso ter um claro conhecimento da existência espiritual de Sri Bhagavan Narayana, representante do Para-Brah-Man. Já houve muitos Avataras e muitos outros ainda virão a Terra. Ao Deus da Terra, nada nem ninguém pode impedir que, se já enviou Jesus, o Cristo e outros Avataras anteriores, continue enviando redentores tantas vezes quanto julgue necessárias para benefício e felicidade dos seres. Os sábios da Suddha Dharma revelaram a existência do Avatara encarnado em nossos tempos, Sri Bhagavan Mitra Deva, o qual, como um Amigo Divino, está inspirando a muitos homens e mulheres a ciência da Suddha Raja Yoga, a fim de que, mediante esta sabedoria Divina, os homens perversos se convertam em seres abnegados, os humanos em santos e os santos em divinos.

Concluindo, a Suddha Dharma Mandalam é uma milenar Fraternidade Iniciática do Himalaia, que há aproximadamente cem anos começou sua exteriorização para o Ocidente. Estando submetida diretamente à Hierarquia Planetária dos Mestres da Grande Fraternidade Branca, tem a Suddha Dharma Mandalam (Circulo da Lei Pura) o propósito de preparar homens e mulheres de elevados ideais para a consciência iniciática, que os conduzirá futuramente ao Discipulado da Grande Fraternidade Branca.

Glória ao Senhor do Mundo, Om Namo Narayanaya. Esta obra é dedicada, com profunda reverência, aos grandes seres da Suddha Dharma Mandalam. Subamastu Sarva Yaghatham. Que todos os seres sejam felizes.

Para Saber Mais:
Suddha Dharma Mandalam - Seção Brasileira
www.suddha.netwww.chokmah.com.br/sdm

Fonte clique
aqui.
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AMO-PAX - 13 RESIDENTES


SEM PRESSA NEM PAUSA

Por Geraldo Lino da Silva, Sacerdote Expectante do 2º Grau

No início de setembro recebi da neta do Swami Sarvananda link para interessante matéria sobre seu ilustre e saudoso avô. Após a leitura desta biografia, entrei em contato e pedi informação sobre onde o corpo do “Sarva” havia sido enterrado, pois os dados de que dispunha eram incompletos. Prontamente ela me deu a direção: Cemitério Parque Iguaçu, em Curitiba-PR. Fiz um contato com a administração do local e obtive o que faltava: quadra 21, setor 26, jazigo 2309. Daí foi só esperar uma oportunidade para ir até aquele que ensinava que, no campo espiritual, antes de poder receber qualquer coisa, é necessário silenciar a mente.

Meu interesse pela obra do Sarva aprofundou-se quando li “Androgonia – O que o Homem é”, presente que ganhei do também saudoso Patriarca Thoth, anos atrás. De lá pra cá tenho examinado amiúde os trabalhos que o Swami e Sacerdote Expectante Sarvananda deixou.
Thoth e Sarva, ambos Discípulos do querido Sri Sevãnanda Swami, 2º Patriarca da Igreja Expectante, tocaram, cada um, o Raio de Luz que lhes coube após o Mestre ter delegado suas atividades públicas e operativas aos auxiliares do chamado “círculo íntimo”: Thoth foi o sucessor de Sevãnanda na Igreja Expectante e o Sarva sintetizou as Vias da Yoga, da Suddha Dharma Mandalam, do Martinismo, entre outras.






Passaram-se os dias e a esperada oportunidade de “visitar” o Sarva apareceu. No último domingo desembarcou no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais-PR, a sucessora de Thoth, 4ª Matriarca da Igreja Expectante, Ischaïa. Veio ao Sul do país para cumprir extensa agenda de trabalho junto ao Núcleo Expectante Joinville-SC. De passagem pela Grande Curitiba, fomos direto ao cemitério, no bairro Barigui.




E nós, diante de sua lápide, agradecemos ao Sarva pelas tantas e maravilhosas contribuições que deu (e ainda dá) à Igreja, pois são incontáveis os seus escritos que vez por outra pipocam aqui mesmo no site Expectante. Os mais recentes foram Silêncio e Mansidão e o brilhante estudo sobre o Pater.

Assim a Igreja Expectante homenageia o “Monge Jorge”, o guardião do Monastério AMO+PAX, companheiro de lutas de Sevãnanda, fiel amigo de Thoth, exemplo para os que trilham o caminho que leva ao Mestre AMO Philippe.

Fonte: Igreja Expectante

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SVAMI SARVANANDA

(Georg Kritikós)
(1.922 - 1.999)

Svami Sarvananda era o nome místico do Sr. Georg Kritikós, nascido em Rupea, Transilvânia (Romênia), em 22 de junho de 1.922, e falecido em 18 de abril de 1.999 em Curitiba (PR). Filho de pai grego e mãe romena, aos 22 meses sofreu pneumonia dupla, tendo sido desenganado pelos médicos. Naquele momento recebeu a visita de um Mestre que condicionou a continuação de sua vida à promessa de dedicá-la aos seus semelhantes, ele aceitou e obteve a cura.
A facilidade das línguas, herdada do pai, permitiu falar três idiomas usados na região: romeno, húngaro e o alemão, o que o ajudou a se adaptar mais facilmente aos países pelos quais passou e viveu.

Logo depois da Segunda Guerra, foi trazido pela tia materna para o Uruguai, onde se reencontrou com seu Mestre e amigo, Śrī Sevananda Svami, tornando-se seu discípulo e recebendo dele a iniciação transmitida pelo adepto egípcio RA MAK HOTEP.

Com seu Mestre, participou ativamente da fundação do “Monastério Essênio e Ashram de Sarva Yoga” em Resende (RJ), durante o período de 1.953 e 1.960. Em 22 de junho de 1.957, foi ordenado membro dos swamis de SRI SHANKARACHARYA, por seu mestre. Na ocasião recebeu a bengala dos sanyasins sarvas e recebeu o nome místico de SWAMI SARVANANDA.

Em 7 de dezembro de 1.957, foi unido em matrimônio “dentro do serviço”, com a residente Daya. Neste Ashram, Śrī Sevananda Svami desenvolveu vários trabalhos de diferentes escolas iniciáticas do Ocidente e do Oriente, incluindo a Ordem Martinista, da qual era o Presidente para a América do Sul.


Em 20 de setembro de 1.958 foi escolhido por Śrī Sevananda Svami como seu sucessor e sarvayogacharya da Ordem dos Sarvas Swamis.

Em 1.958, fundaram, Sarvananda e Daya, sob a orientação do seu mestre, o Instituto Juvenil de Yoga, dentro das terras do Ashram de Rezende, onde passaram a cuidar e educar crianças abandonadas, até o fim das atividades do mesmo em 1.960.


Nasce, em 13 de setembro de 1.960, no Monastério, Maria Stella, elo de união entre passado e futuro, filha de Sarvananda e Daya. Em junho de 1.961, dissolve-se o Monastério de Resende e cada um toma seu caminho próprio. Śrī Sevananda Svami, com parte dos residentes, vai para Lajes (SC), onde surge a Obra ” O Mestre Philippe de Lyon”, e Sarvananda, Daya e Stella vão para Minas, onde continuam o trabalho.
Instala em Belo Horizonte, no ano de 1.960, o primeiro Núcleo de Yoga Integral e o Instituto Arjuna de Yogaterapia, inicialmente na Rua Tupinambás e um ano depois se transfere para a Rua Goitacazes 43, onde permaneceu até 1.996.
Ao longo desses 36 anos dedicados ao yoga em Minas, desenvolveu várias pesquisas em yogaterapia, beneficiando inúmeras pessoas, inclusive dependentes de drogas. Formou várias turmas de professores de yoga, muitos deles continuam em atividade atualmente espalhados pelo Brasil.
A convite do professor Daniel Antipoff e sua esposa Dª Otília Antipoff, assumiu a tarefa de preparar e orientar professoras de yoga na área de recuperação de excepcionais, dentro do Instituto de Psicologia Aplicada de Minas Gerais (IPAMIG), com excelentes resultados, durante o período de 1960 a 1966.
Após a morte de Śrī Sevananda Svami, em 1.970, Sarvananda, discípulo e auxiliar de Śrī Sevananda Svami durante 40 anos consecutivos, e seu sucessor na Ordem dos Sarvas e na Suddha Dharma Mandalam, deu continuidade ao desenvolvimento e divulgação das doutrinas Orientais e à Sarva Yoga, iniciada pelo seu Mestre e amigo. No Martinismo realizou seu trabalho na OMS. Sarvananda toma contato com praticamente todas as organizações de cunho espiritual e social da época.

Aos 51 anos, em fins de 1.973, viajou em peregrinação à Índia, reencontrando, em Benares e Sarnath, seu próprio passado. Em Calcutá teve a revelação do rumo de sua vida, assumindo assim um novo posicionamento interior. Continuando sua viagem, partiu para o Japão, onde fez estágio no Zen Yoga Dojo, do se nsei Oki Masahiro, recebendo valiosos baseamentos do sensei, que o nomeou seu representante no Brasil.



De volta ao Brasil, em março de 1.974, iniciou imediatamente as pesquisas e práticas do que bem mais tarde se transformou no TB (Trabalho Básico). No TB ele reuniu a experiência do Ashram de Rezende com Śrī Sevananda Svami, as técnicas e filosofias de Gurdjieff e os subsídios trazidos do Dojo, do sensei Oki Masahiro. De tudo isso resultou um método poderoso de impulsionar os interessados a se colocarem frente a frente a si mesmos, para uma maior autoconsciência e aspiração transcendental.

Em 1.975 fundou, próximo a Belo Horizonte, a Comunidade Rural e Alternativa Mãe D´água, reconhecida como de utilidade pública estadual e registrada como Refúgio de animais silvestres e Reserva Biológica, no INCRA.

Desenvolveu na Mãe D´água, junto aos companheiros e residentes, atividades diversas como agricultura, horticultura e fruticultura naturais. Muitos dependentes de drogas e álcool foram completamente recuperados com a vida rigorosa e sadia que se levava na Mãe D´água, onde os residentes recebiam instrução de Sarva Yoga e técnicas de meditação, na tentativa de neles instalar um maior teor de autoconsciência. A Mãe D´água fechou suas portas em meados de 1.986.

Em fins de 1.987, e por convite, transfere-se com a família para Curitiba, onde instalou, na Faculdade de Ciências Biopsíquicas da Fundação Espírita, um Núcleo de Formação de Sarva Yoga.

Retornando a Belo Horizonte, em junho de 1.991, o TB (Trabalho Básico), foi instalado com vigor, tendo como conseqüência o ingresso de membros na OSA, entre os quais alguns Cavaleiros, representando a ala ocidental, e a ordenação de dois swamis, sua esposa, Swamini Daya e o jovem Satyananda.

Em 1993 organizou o I Congresso de Yoga em Belo Horizonte. Participou de muitos congressos no Brasil e no exterior, com atuações muito marcantes. Ministrava aulas de yoga de uma forma bastante yang, daí os resultados terapêuticos conseguidos. Dava muita relevância à busca do silêncio mental, sendo isto a marca, o diferencial da Escola Sarva.

Severo, enérgico e sério, quando necessário, possuía o dom da gratidão. Era comum manifestar do fundo do coração, uma imensa gratidão por um simples ou pequeno fato, ato ou palavra recebida. No dia 5 de dezembro de 1.998, Sarvananda reuniu amigos e discípulos, fazendo sua despedida. Estava mais uma vez de partida para Curitiba. A palavra chave para a mudança era “Atividade”, prosseguir e intensificar “com entrega”, o trabalho.

Mas o destino reserva surpresas... No início de 1.999, após intensa atividade com seu trabalho, Sarvananda é levado ao médico por sua filha, e este prescreve cirurgia cardíaca (safena). No final de março é feita a cirurgia e, para grande surpresa de todos e principalmente dos médicos, surgiram complicações e após 21 dias, a maior parte deles com muito sofrimento na UTI do Hospital Cajuru, em Curitiba, deixou o corpo físico às 02:15 horas do dia 18 de Abril de 1.999.

Assim terminava uma vida carregada de intensidade e intrepidez, inteiramente dedicada ao próprio aprimoramento e ao desenvolvimento do ser humano, fiel à promessa que fizera no seu segundo ano de vida. Em 18 de março de 2.000, aconteceu o lançamento de sua obra póstuma “Memórias (1.922-1.960)”, no Museu Histórico Abílio Barreto, confirmando assim sua participação na história de Belo Horizonte.

Sarvananda publicou os seguintes livros:
1 - Yoga para Crianças, excelente guia para professores de yoga que desejam trabalhar com crianças;
2 - Yoga em Casa, um guia perfeito para professores e pessoas que em algum momento não podem freqüentar uma escola; e
3 - Androgonia (O que o homem é), indispensável a todos que querem embasar seus conhecimentos rumo a autorealização.

Palavras do Mestre Sarvananda:

“Yoga é um modo de ser interior e somente sente quem o vive intensamente”.
“A verdadeira imortalidade se encontra na vida interior.”
“Sem a prática da meditação (Dhyana), não há realização, e sem o silêncio interior não há meditação.”

“O tempo real é medido pela intensidade”.
“Evoluir é viver intensamente, e a base dessa evolução está no coração .”
“Harmonia é Ser e não Ter, portanto, é um estado abstrato do homem.”
“O silêncio representa a paz: física, dos pensamentos e das ações”.
"Onde há silêncio, há paz: lá está Deus “.

Fonte clique aqui.

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domingo, 11 de outubro de 2009

DAN BROWN - R.·.E.·.A.·.A.·.

Carta de Dan Brown quando do encontro do REAA nos USA.
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