No dia 17 de Maio desloquei-me até ao Bombarral onde, numa nova livraria chamada "Caneta Azul", cumpri a minha missão de apresentar o livro "A Rosacruz e Portugal", do meu caro amigo Delmar Domingos de Carvalho, autor de inúmeras obras de investigação e ensaios. Esta foi a segunda apresentação do livro, que foi lançado oficialmente numa outra cerimónia a que também assisti e que teve lugar no Convento de Cristo, local bastante focado no próprio livro pela sua temática templária.
Não sou, de facto, um estudioso profundo do tema Rosacruz, mas as minhas leituras em áreas que o tocam, como o estudo das religiões, do esoterismo, da história, do templarismo, etc, levaram o Delmar a fazer-me este convite que muito me honrou, até porque foi já a segunda vez que apresentei um livro seu, depois de "A Flor da Esperança" (Hugin Editores), há uns valentes anos atrás.
Quanto ao livro, aconselho claro que o leiam. Fala de uma forma leve e não demasiadamente profunda, para que os leigos da matéria possam perceber o que lá está escrita, das relações entre a filosofia da escola de pensamento Rosacruz e a história de Portugal, a forma como esta terá influenciado alguns dos nossos grandes vultos culturais, sociais e políticos, e também de que forma está presente nos nossos monumentos.
Mas, acima de tudo, é um livro que fala de valores universais que se vão perdendo com o tempo. Os tais valores que, segundo a teoria do Quinto Império, irão ajudar a criar um dia esse reino de paz, harmonia e cultura que apregoaram o Padre António Vieira, Bandarra, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva.
Um tema a estudar, sem dúvida. A bem de cada um de nós e do mundo.
Fonte: My Space Luis Costa Pires
Não sou, de facto, um estudioso profundo do tema Rosacruz, mas as minhas leituras em áreas que o tocam, como o estudo das religiões, do esoterismo, da história, do templarismo, etc, levaram o Delmar a fazer-me este convite que muito me honrou, até porque foi já a segunda vez que apresentei um livro seu, depois de "A Flor da Esperança" (Hugin Editores), há uns valentes anos atrás.
Quanto ao livro, aconselho claro que o leiam. Fala de uma forma leve e não demasiadamente profunda, para que os leigos da matéria possam perceber o que lá está escrita, das relações entre a filosofia da escola de pensamento Rosacruz e a história de Portugal, a forma como esta terá influenciado alguns dos nossos grandes vultos culturais, sociais e políticos, e também de que forma está presente nos nossos monumentos.
Mas, acima de tudo, é um livro que fala de valores universais que se vão perdendo com o tempo. Os tais valores que, segundo a teoria do Quinto Império, irão ajudar a criar um dia esse reino de paz, harmonia e cultura que apregoaram o Padre António Vieira, Bandarra, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva.
Um tema a estudar, sem dúvida. A bem de cada um de nós e do mundo.
Fonte: My Space Luis Costa Pires