domingo, 15 de dezembro de 2013

CADEIA ESPIRITUAL

Leo Alvarez Costet de Macheville "Jehel" depois "Sri Sevananda Swami"

Segue a primeira parte do texto livremente adaptado do artigo “Cadeia Espiritual” escrito pelo Irm::: Jehel S .’. I ’.’ :

“Acima de tudo o que pode ser concebido pela mente humana, existe a essência última do Todo, a Divindade. Respeitando as diversidades de crenças de todos os povos e épocas, o Martinismo, não tendo nenhuma doutrina religiosa própria (pois o Martinismo não é uma religião, mas uma escola filosófica e científica por um lado, e de desenvolvimento devocional por outro) constituindo a Cavalaria Cristã e, portanto, Yeshua, manifestação humana do Cristos – Segunda pessoa da Divina Trindade – é o Foco Espiritual para o qual convergem naturalmente as práticas espirituais dos Martinistas.

Abaixo, encontra-se toda a Sagrada Hierarquia das Hostes Celestes, as quais só podem ser acessadas através da prática mágica da oração carregada de Fé e Devoção. Até este plano ou nível não podemos falar ainda de “Cadeia Espiritual da Ordem” já que tratamos da própria Divindade, seus Servidores Celestes, Seres e Forças que são Universais por sua própria natureza e função divina, não podendo atribuí-los – muito menos considerá-los propriedade – à nenhuma seita, sociedade, ordem e etc, mas constituem parte de todos os corações piedosos do Mundo Cristão, que se dedicam a eles com Veneração e Amor.

Sem dúvida, mesmo dentro do Plano Espiritual, já existem dentro da “Cadeia Invisível da Ordem” os Mártires do Pensamento Martinista, ou seja, os Grandes Seres Humanos que, em vida, consagraram todos seus esforços, sua sabedoria, seu espírito de sacrifício, suas orações e seus atos ao progresso espiritual de seus Irmãos de crença e sucessores. Entre estes figuram aqueles que – principalmente – foram enumerados nos calendários oficiais junto a lista de “Comemorações de Regresso ao Oriente Eterno”. São venerados e invocados por coração e pensamento em virtude de suas características de sacrifício (R+C), que os tornou Homens Santos, já que se consagraram exclusivamente ao bem estar da humanidade, especialmente quanto ao aspecto do desenvolvimento espiritual, característica típica dos seres santificados por sua devoção real ao Divino no Humano, já que suas vidas são uma constante realização do “Amar uns aos outros”.”